julho 21, 2011

MET ÓPERA 2011-2012 - Conheça a nova temporada e as datas de exibição AO VIVO nos cinemas das melhores óperas do mundo

A LIVE MOBZ traz a partir de 15 de outubro as melhores óperas do mundo de volta, ao vivo de Nova York para os cinemas do Brasil.

Na temporada lírica 2011/2012 (de outubro de 2011 a maio de 2012) as óperas do Metropolitan Opera House de Nova York – o MET – serão transmitidas ao vivo, em alta definição de som e imagem. São onze produções (sete das quais inéditas no palco novaiorquino e uma estreia mundial) para mais de 1.500 salas de cinemas de 46 países.

As montagens grandiosas do MET trazem alguns dos melhores solistas, regentes e conceituados diretores cênicos da atualidade.

As duas últimas óperas que compõem a monumental tetralogia de Richard Wagner, O Anel do Nibelungo - SIEGFRIED e CREPÚSCULO DOS DEUSES - fazem parte da nova temporada, que apresenta ainda o barítono brasileiro Paulo Szot, em MANON, de Jules Massenet, em seu retorno ao MET depois de uma brilhante participação na temporada passada na ópera O NARIZ.

Nesta nova temporada, a LIVE MOBZ trabalha para ampliar o número de cinemas e cidades que receberão o MET, tendo em vista a ampliação do circuito brasileiro de salas equipadas com antenas e projeção digital.

Desde o início das transmissões, em 2006, já foram vendidos mais de sete milhões de ingressos em todo o mundo.

"Atingir uma audiência global é uma experiência fascinante para toda a companhia", comemora o diretor geral do MET, Peter Gelb.

Para quem está acostumado a assistir a uma ópera de um ponto de vista fixo na platéia, as transmissões do MET abrem uma nova perspectiva para o gênero. Os close ups, as entrevistas com cantores e produtores e as cenas dos bastidores contribuem para criar uma agradável sensação de proximidade entre o espectador e o palco.

A TEMPORADA (clique nos títulos das óperas para mais detalhes no portal da MOBZ)

» ANNA BOLENA - 15/10/2011

Composta por Gaetano Donizetti em 1830, a ópera ANNA BOLENA foi um divisor de águas na carreira do compositor e estabeleceu sua reputação internacional, apesar de nunca ter sido encenada no MET.

A première no mais importante teatro lírico dos Estados Unidos traz a soprano russa Anna Netrebko no papel da rainha-consorte levada à loucura pela infidelidade do marido, o rei Henrique VIII. Incapaz de dar ao soberano o herdeiro pelo qual ele tanto ansiava, Anna cai em desgraça e, acusada de adultério, acaba morrendo decapitada no fim do segundo e último ato da ópera.

» DON GIOVANI - 29/10/2011

O eterno anti-herói de Mozart ganha nova produção do MET, que traz no papel-título o tenor polonês Mariusz Kwiecien, cuja interpretação jovial e carregada de sensualidade já encantou platéias em Londres, Viena e São Francisco.

Com direção do premiado Michael Grandage e regência do titular do MET, James Levine, a montagem de Don Giovanni apresenta ainda um elenco afinado com as obras de Mozart. A soprano Marina Rebeka faz Donna Anna ao lado de Barbara Frittol como Donna Elvira. Mojca Erdmann (Zerlina), Ramón Vargas (Don Ottavio), Luca Pisaroni (Leporello), Joshua Bloom (Masetto), e Štefan Kocán (o Comendador) completam o elenco.

» SIEGFRIED - 05/11/2011

Terceira do ciclo de quatro óperas conhecido como O ANEL DO NIBELUNGO, que imortalizou Richard Wagner, SIEGFRIED foi composta entre 1856 e 1857 (a partitura foi modificada pelo próprio compositor ao longo dos anos seguintes). Com uma visão cósmica, Wagner relata as aventuras e conquistas do herói Siegfried até seu encontro fatal com a amada Brünhillde e o ocaso dos deuses que regiam o mundo mítico criado pelo genial compositor alemão. O Anel trata fundamentalmente da natureza destrutiva do poder e da fortuna.

Esta montagem revolucionária do diretor Robert Lepage reflete magnificamente o universo wagneriano criado a partir de antigas lendas e mitos germânicos. Com o uso inovador da tecnologia 3D, Lepage nos transporta para florestas encantadas, cavernas e ninhos de amor em que o compositor ambientou essa jornada épica que, juntamente com as outras três óperas do ciclo, mudou a história da arte lírica.

» SATYAGRAHA - 19/11/2011

O compositor americano Philip Glass definiu SATYAGRAHA como uma obra que trata de política, violência e não-violência. A ópera relata os primeiros anos de Gandhi na África do Sul e, ao longo de três atos, reforça o conceito de resistência pacífica difundido pelo indiano que inspirou ativistas em todo o mundo.

» RODELINDA – 03/12/2011

Sucesso absoluto na première de 2004, RODELINDA, do compositor barroco Georg Friedrich Händel, volta ao palco do MET trazendo a soprano Renée Fleming novamente no papel-título da elogiada produção do diretor Stephen Wadsworth.

Rodelinda foi composta na primeira metade do século XVIII e narra a história da rainha lombarda cujo trono foi usurpado e cujo marido, o rei Bertarido, forçado a fugir de Milão. Quando todos acreditavam que ele estava morto, Bertarido retorna disfarçado para resgatar a esposa e o filho Flavio, ambos em poder do rival Grimoaldo - um raro happy end no mundo da ópera.

» FAUSTO – 10/12/2011

A clássica versão do compositor francês Charles Gounod para a lenda do doutor Fausto apresentada pelo MET nesta temporada traz um elenco de peso: no papel-título: o tenor alemão Jonas Kaufmann (uma dos grandes vozes da cena lírica internacional nas palavras do maestro Cláudio Abbado), o baixo René Pape (dono de uma voz em um milhão, segundo a revista Opera News) como Mefistófeles e a talentosa soprano russa Marina Poplavskaya no papel de Marguerite.

» A ILHA ENCANTADA - 21/01/2012

Inspirado nas colagens musicais do século XVIII, o espetáculo A ILHA ENCANTADA faz sua estréia mundial no MET levando ao público a música de grandes mestres do barroco como Handel, Rameau e Vivaldi, além de incluir pequenos excertos de André Campra, Jean-Marie Leclair e outros. No elenco, destaque para a participação de Placido Domingo.

» CREPÚSCULO DOS DEUSES - 11/02/2012

Traição, cobiça, perda e a célebre ária da imolação são apenas alguns dos elementos que fazem de CREPÚSCULO DOS DEUSES, de Richard Wagner, umas das óperas mais densas e instigantes de todos os tempos. A produção conclui o ciclo de quatro óperas de O Anel do Nibelungo, dirigido por Robert Lepage para a temporada 2011/2012 do MET.

» ERNANI - 25/02/2012

Verdi compôs ERNANI quando sua reputação já estava devidamente estabelecida, principalmente em Milão. Mas a ópera estreou no La Fenice, em Veneza, em 1844, e foi sucesso instantâneo. Até hoje, ERNANI é parte do repertório de teatros líricos de todo o mundo.

» MANON - 07/04/2012

MANON, do francês Jules Massenet, traz de volta ao palco do MET a aclamada soprano russa Anna Netrebko contracenando com o barítono brasileiro Paulo Szot como Lescaut, primo da trágica heroína. Não é a primeira vez que Szot pisa o palco do MET. Sua estréia em O NARIZ, em 2010, foi muito elogiada pelos críticos.

» LA TRAVIATA – 14/04/2012

A soprano Natalie Dessay faz sua estréia no MET no papel de Violeta depois do estrondoso sucesso como LUCIA DI LAMMERMOOR na temporada passada. Dirigida por Willy Decker, a estupenda produção de LA TRAVIATA faz jus ao papel de destaque que a ópera de Verdi ocupa no repertório operístico.

» Clique para conhecer mais detalhes de todas as óperas no portal da MOBZ

julho 01, 2011

LiveMOBZ é indicada ao troféu Guarany do prêmio CARLOS GOMES. Vote online no júri popular

É com prazer que a MOBZ informa que, através de seu selo LiveMOBZ, que realiza transmissões ao vivo de eventos no cinema, dentre eles as óperas do MET, foi indicada a XIV Edição do Prêmio Carlos Gomes, concorrendo ao TROFÉU GUARANY.

O evento acontecerá no dia 11 de julho, em São Paulo, e você pode participar da votação JÚRI POPULAR através deste link.

Participe, divulgue, vote, passe para os amigos.

Contamos com seu voto e também nós sentimos honrados em sermos lembrados e figurarmos entre tão distintas personalidades e empresas.

Troféu Guarany

• LiveMobz
Pela transmissão no Brasil das óperas do Metropolitan Opera House.
• Edmundo Villani-Côrtes
Pela excepcional carreira de compositor
• Régis Duprat
Ao completar 80 anos, dos quais 60 anos dedicados ao desenvolvimento da musicologia brasileira e pelo ineditismo das pesquisas sobre o período colonial.
• VivaMúsica!
Pelos 17 anos de dedicação ao aumento de visibilidade da música clássica no Brasil, em ações nas mídias impressa e digital.

Para votar, entre no site do prêmio Carlos Gomes